quarta-feira, janeiro 10, 2007

Ausência de Cor

Branco é a cor assume os rostos pálidos, de pavor, de medo, de dor.
Branco é o vázio da memória ferida; carne exposta.
É em branco que se passam os anos de ofício político.
Em branco também está nossa retórica.
Nossas intenções já não passam de intenções.

Branco é a cor da roupa superticiosa, da paz egoísta, de consciência dormente.
Branco é o Sol em um dia nublado; céu encoberto.
É em branco que se passam as vidas de pura miséria.
Em branco também está nossa personalidade.
Nossas intenções já não passam de intenções.

O branco é leve, fresco, mesmo encardido.
Talvez seja esse o motivo de nossos breves sorrisos amarelos.



Meus queridos, lindos pés!

Lelê, Lua, Lívia, Juju, Stellinha e Eric

Eles estão por toda parte: Recife-PE, Sant'anna do Cariri-CE, Juiz de Fora-MG, Belém-PA; mas ao mesmo tempo estão em um só lugar. Eles têm um só sonho, e mil e uma maneiras de realizá-lo.

Não, eles não são pessoas-Neston.

São missionários, porque o sertão precisa de água, e o vazio precisa de Deus. Por um mês, freneticamente...até que todos ouçam!

Nozes

Se você pensou que leria um post digno de ser postado neste espaço, acaba de perder seu tempo, pois sobreponho as palavras com um unico objetivo: testar.
Peço-te, entretanto, que não hesite em visitar o espaço outras vezes, afinal, o dia virá em que os posts serão realmente posts, e as nozes, incontáveis universos.

Obrigada.
O teste foi um sucesso, até porque você está lendo, não é mesmo?